Sinuvet Avium - Broca de Bico. Solução homeopática para tratamento de broca de bico/sinusite crônica das aves

Descrição:

Fórmula homeopática desenvolvida para auxiliar no equilíbrio das vias aéreas superiores das aves, favorecendo a eliminação de crostas, plugs nasais e rinólitos. Atua no suporte ao tecido do bico, na recuperação da mucosa nasal e no alívio de processos inflamatórios crônicos associados à “broca de bico”. Uso complementar aos cuidados veterinários.

A chamada “broca de bico” é um termo usado por criadores para descrever um conjunto de alterações em que uma massa endurecida, crosta ou plug caseoso obstrui a narina e começa a deformar ou corroer o interior do bico. Pode ter origem fúngica, parasitária (ácaros), bacteriana, nutricional ou mecânica.

A seguir, os sinais mais típicos.

🟩 1) Sinais nas narinas (os mais evidentes)

✔ Obstrução de uma ou ambas as narinas
✔ Crosta espessa, amarelada, acastanhada ou esbranquiçada sobre a cera
✔ Plug seco e duro que parece “tampando” a narina
✔ Material caseoso (pastoso) saindo da narina
✔ Secreção seca, muitas vezes mal-cheirosa
✔ Narinas deformadas ou de formato irregular
✔ Dificuldade para respirar pelo nariz
✔ Espirros frequentes

🟩 2) Sinais no bico (correção, desgaste e infiltração)

✔ Deformação progressiva do bico, principalmente a base
✔ Desgaste anormal do bico, como se estivesse sendo corroído por dentro
✔ Inchaço na área da cera (rinoteca)
✔ Alteração na coloração do bico, ficando mais opaco, poroso ou rachado
✔ Crescimento irregular do bico (bico torto ou alongado demais)

Esses sinais surgem quando a massa dentro da cavidade nasal começa a pressionar ou invadir estruturas internas do bico.

🟩 3) Sinais respiratórios

✔ Ruído respiratório (chiado, ronco)
✔ Boca entreaberta para respirar
✔ Respiração dificultada ao esforço
✔ Movimentos de cabeça tentando desobstruir a narina

🟩 4) Sinais de comportamento e alimentação

✔ Coçar a região do bico frequentemente
✔ Agitação ou irritação ao toque no bico
✔ Diminuição do canto
✔ Redução do apetite
✔ Perda de peso progressiva
✔ Fezes mais secas (por redução de ingestão alimentar)

🟩 5) Como identificar a broca de bico de forma simples (passo a passo do criador)

Passo 1 — Observe as narinas

Uma narina “fechada”, com crosta ou plug duro → forte suspeita.

Se a ave respira só por uma narina ou pela boca → alerta.

Passo 2 — Examine a textura do bico e da cera

Procure áreas levantadas, irregulares ou endurecidas.

Note se o bico está descascando, mole, fino demais ou torto.

Passo 3 — Toque leve na região

Se a ave mostrar dor ou desconforto → inflamação interna é provável.

Passo 4 — Cheire a região

Mau odor indica infecção bacteriana associada.

Passo 5 — Observe secreções e crostas

Crostas grossas + secreção seca + obstrução = quadro clássico.

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🟧 6) Quando a broca de bico é quase certa?

A soma desses sinais é altamente indicativa:

🔵 Narina parcialmente ou totalmente obstruída
🔵 Crosta ou plug endurecido
🔵 Deformação da base do bico
🔵 Dificuldade respiratória
🔵 Secreção seca e persistente
🔵 Evolução lenta e progressiva

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🟥 7) Sinais graves (atenção imediata)

⚠ Respiração pela boca
⚠ Inchaço grande na face
⚠ Sangramento nasal
⚠ Crescimento do bico muito acelerado
⚠ Apatia, fraqueza

Esses quadros pedem avaliação veterinária imediata.

 Abaixo segue uma síntese baseada em literatura e artigos clínicos sobre a *“broca de bico”* (massa endurecida/obstrução de narina que corrói o bico internamente) (Sinusite/Rinite Crônica e Rinólitos): as 5 principais causas... 

 Principais causas (e por que elas produzem massas/endurecimentos que “corroem” o bico)

1. *Granulomas fúngicos / Criptococose / Outras micoses nasais*
(Cryptococcus spp. e outros fungos) — granulomas nasais e rhinotecha*: fungos podem formar massas gelatinóides/granulomas na cavidade nasal e invadir tecidos adjacentes (rhamphotheca/beak), simulando tumoração e causando destruição local. Casos descritos em psitacídeos (ex.: African grey) com obstrução de narina e erosão do bico.

2. *Knemidocoptes (scaly-face / scaly-beak mite, ácaro de bico e face)*: ácaros escavadores produzem acúmulo de crostas e hiperqueratose sobre cere e bico; em casos graves a crosta espessa e a deformação podem obstruir as narinas e “desgastar”/deformar o rhamphotheca.

3. *Rhinólitos / plugs caseosos (obstruções mineralizadas ou caseosas)*: em certas espécies (ex.: African grey) material seco (muco, restos de alimentos, detritos, possivelmente com colonização fungo/bacteriana) pode calcificar formando “pedras” nasais que distorcem e ulceram tecidos vizinhos.

4. *Deficiências nutricionais (hipovitaminose A)*: a deficiência de vitamina A causa metaplasia escamosa das mucosas (choana, cavidade nasal), formação de material caseoso/submucoso e lesões que predispoem a obstrução e infecção secundária. Frequentemente aparece como nódulos caseosos ao redor dos olhos, narinas e cavidade oral.

5. *Abscessos bacterianos, poxvírus (lesões diphteróides) e neoplasias*: abscessos ou lesões virais podem criar massas caseosas/necrosantes que comprometem o tecido do bico; tumores são menos comuns, mas podem ser confundidos clinicamente com granulomas fúngicos.

Exames diagnósticos essenciais (resumido)

* Exame físico detalhado (anoroscópio / rinoscopia quando possível) e remoção/aspiração de material para *citologia, cultivo bacteriano/fúngico* e histopatologia de biópsia.
* Diagnósticos diferenciais: cultivo/citologia para *Cryptococcus* (frequente causa de massas nasais), raspado para *Knemidocoptes*, investigação nutricional (vitamina A sérica/dados clínicos). Essas confirmações orientam tratamento (cirurgia, antifúngicos, antiparasitários, suplementação). ([OUP Academic][5])

Tratamentos convencionais (práticos e baseados em achados)

1. *Remoção mecânica / cirúrgica*: desbridamento/remoção do plug ou massa (rhinolith, crosta, tecido necrosado) para desobstrução das vias, seguido de envio do material para cultura/histopatologia. Procedimento muitas vezes necessário para aliviar obstrução e permitir tratamento tópico/sistêmico.
2. *Antifúngicos sistêmicos quando indicado (ex.: criptococose): medicamentos como Antifúngicos são utilizados em casos de cryptococcoma/miotras fúngicas (terapia guiada por cultura e sensibilidade; duração prolongada). Em cryptococcoses localizadas, combinação de remoção + antifúngico melhora prognóstico.
3. *Antibióticos dirigidos por cultura*: para abscessos bacterianos/infecções secundárias, usar antibiótico com base em antibiograma. Não usar empiricamente por longos períodos sem cultura.
4. *Controle de ácaros (Knemidocoptes)*: aplicação de acaricidas (uso e dose devem ser feitos por médico-veterinário; tratamentos tópicos e/ou sistêmicos e limpeza do ambiente). Remoção das crostas com cuidado + terapia antiparasitária.
5. *Suplementação nutricional (hipovitaminose A)*: correção da dieta e suplementação de vitamina A quando indicada; muitas lesões caseosas regridem após correção nutricional e tratamento das infecções secundárias.
6. *Cuidados de suporte e higiene ambiental*: limpeza da gaiola, redução de pó/bolsas de sementes secas que liberam particulado, manejo de umidade e estresse — importantes para evitar recidiva.

7.  Homeopatia: *componentes que são usados na prática homeopática veterinária para lesões do bico / crostas / massas*. O medicamento homeopático pode ser utilizado junto com os tratamentos tradicional (como Adjuvante) ou sozinho como tratamento principal a (depender do caso avaliado). Este medicamento homeopático pode ser utilizado em qualquer uma das causas da Broca de bico Pois foi desenvolvido para produzir anticorpos (aumentar a imunidade) e fortalecer o sistema defensivo natural das aves.

Modo de uso:

TODOS OS MEDICAMENTOS AQUI APRESENTADOS são Derivados de vegetais,minerais ou animais, não a presentando risco de intoxicação para a pessoa que irá manipulá-lo e nem para os animais que entrarão em contato como produto.
TODOS OS MEDICAMENTOS A tende as boas normas de fabricação e qualidade dos medicamentos de uso veterinário.
 

INDICAÇÃO DE USO sempre que for necessário para tratamento e prevenção.
1. Forma de usar para todos os tipos de pássaros (uso oral ou na água de bebe) trocar a água e renovar o medicamento todos os dias.

2. Para prevenção: 1 gota ou (glóbulo) para 20ml de água filtrada durante 30 dias.
3. Para tratamento: 1 gota ou (glóbulo) para 10ml ou 5 gotas para 50ml de água filtrada por no mínimo 30 dias.
4. Uso coletivo: 1ml = (20 a 22 gotas) ou (glóbulo) para 1 litro de água filtrada e dividir para todas as aves por no mínimo 30 dias.
Para prevenção em filhotes recém-nascidos recomendamos uma gota ou glóbulo diretamente no bico ou papinha a partir do primeiro dia de vida, para tratamento três gotas ou glóbulos por dia lembre-se de não encostar o conta-Gotas no bico do filhote.

Atenção não Compartilhamos fórmulas homeopáticas pois os tratamentos são individualizados. Não nos responsabilizamos pelo uso indevido, armazenamento ou manuseio incorreto do produto. ao adquirir o produto Você aceita os termos e está ciente das informações aqui apresentadas.

Descrição para Uso, Manuseio e Armazenamento de Produtos Homeopáticos

1. Armazenamento: - Local: Mantenha o produto em um local fresco, seco e ao abrigo da luz solar direta. A exposição à luz pode alterar as propriedades do medicamento.
- Temperatura: Guarde em temperatura ambiente, preferencialmente entre 15°C e 30°C. Evite locais úmidos, como banheiros.
- Distância de fontes magnéticas: Evite armazenar o produto próximo a aparelhos eletrônicos, imãs ou qualquer dispositivo que emita radiação eletromagnética.

2. Manuseio: - Higiene: Lave bem as mãos antes de manusear o produto para evitar contaminação. Se o produto for líquido, utilize um contagotas.
O conta-gotas não pode ter contato com nada a não ser o próprio medicamento, exemplo: não pode ter contato com mesa, bancada, líquidos, outros medicamentos, pele, língua, boca ou bico do animal.
- Embalagem: Mantenha o frasco bem fechado após o uso para evitar a entrada de ar e umidade, que podem comprometer a eficácia do medicamento. Evite embalagens externas ou usada por outros produtos mantenha na embalagem original.
- Evitar contaminação: não toque diretamente nos glóbulos, pó, líquido, pastilhas ou comprimidos com as mãos, utilize uma colher De preferência de plástico seca e esterilizada. Ou despeje diretamente na boca, ou bico.

3. Uso: Siga corretamente as orientações do fabricante ou de um médico veterinário - Duração: Utilize o produto pelo período indicado, mesmo que os sintomas melhorem, para garantir a eficácia do tratamento.

4. Precauções: - Evitar odores fortes: evite armazenar ou manusear o produto próximo a substâncias com odores fortes, como perfumes, produtos de limpeza, ou alimentos com cheiro acentuado, que podem interferir na eficácia do medicamento.
- Conservação: Não armazene o produto na geladeira, a menos que explicitamente indicado pelo fabricante ou profissional de saúde.
- Descarte: Caso o produto esteja vencido ou não seja mais necessário, descarte-o de forma adequada, evitando o contato com a natureza e seguindo as diretrizes de descarte de medicamentos de sua localidade.
Essas práticas garantirão que os produtos homeopáticos mantenham suas propriedades terapêuticas e possam agir de forma eficaz no tratamento.
Atenção: havendo alterações Na aparência, aspecto, cheiro, cor ou Formas anormais do produto isso indica que o produto pode ter sido contaminado recomendamos que para o tratamento e descarte o produto.

Em relação a eficiência e eficácia do produto:
Temos uma eficácia de mais de 90% dos casos porém nenhum medicamento sozinho vai fazer milagres, todo tratamento inicia-se com a identificação da doença para que seja feito o tratamento correto também depende da resposta imunológica do indivíduo já que cada um reage de uma forma.
Todo tutor deve Usar de maneira correta os medicamentos, manter o ambiente higienizado, Alimentos e água à disposição. E se necessário for alimentar o pássaro no bico “boca”. Manter a ave “Animal” aquecida tudo isso contribui para uma boa recuperação. etc...

30ml